Educação Física

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Goiânia, Goiás, Brazil
Professor de Educação Física com Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Federal de Goiás (2001). Especialista em Métodos e Técnicas de Ensino pela Universidade Salgado de Oliveira (2004). Graduando 10° Período de Engenharia Civil na Uni-Anhanguera (2020). Professor efetivo da Rede Municipal de Educação de Goiânia (Concursado 2002 e 2017), assumindo atualmente a função de Apoio Técnico Professor na Gerência de Gestão da Rede Física como Gestor de Processos de Obras Públicas da Educação. Atuou na Rede Estadual de Educação de Goiás (Concursado 2004) como Professor efetivo e Técnico de Basquetebol (2004-2013). Tem experiência como Coordenador Pedagógico da Unidade Regional de Educação Maria Helena Bretas da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia, como Supervisor de Curso no PRONATEC pelo Instituto Federal de Educação de Goiás, como Professor de Educação Física/Treinador de basquetebol de base no Ensino Fundamental e Médio e como Gestor no Acompanhamento de Processos de Licitação e Contrato de Obras Públicas. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3812780495033308

Olimpíadas - Uma história de amor aos esportes



A cada quatro anos, atletas de centenas de países se reúnem num país sede para disputarem um conjunto de modalidades esportivas. A própria bandeira olímpica representa essa união de povos e raças, pois é formada por cinco anéis entrelaçados, representando os cinco continentes e suas cores. A paz, a amizade e o bom relacionamento entre os povos e o espírito olímpico são os princípios dos jogos olímpicos.



Origem dos Jogos Olímpicos
Foram os gregos que criaram os Jogos Olímpicos. Por volta de 2500 a.C., os gregos já faziam homenagens aos deuses, principalmente Zeus, com realização de competições. Porém, foi somente em 776 a.C. que ocorreram pela primeira vez os Jogos Olímpicos, de forma organizada e com participação de atletas de várias cidades-estado. 

Atletas das cidades-estados gregas se reuniam na cidade de Olímpia para disputarem diversas competições esportivas: atletismo, luta, boxe, corrida de cavalo e pentatlo (luta, corrida, salto em distância, arremesso de dardo e de disco). Os vencedores eram recebidos como heróis em suas cidades e ganhavam uma coroa de louros.

Além da religiosidade, os gregos buscavam através dos Jogos Olímpicos a paz e a harmonia entre as cidades que compunham a civilização grega. Mostra também a importância que os gregos davam aos esportes e a manutenção de um corpo saudável.

Quando os romanos invadiram e dominaram a Grécia no século II, muitas tradições gregas, entre elas as Olimpíadas, foram deixadas de lado. No ano de 392 d.C., os Jogos Olímpicos e quaisquer manifestações religiosas do politeísmo grego foram proibidos pelo imperador romano Teodósio I, após converter-se para o cristianismo.


Jogos Olímpicos da Era Moderna


No ano 1896, os Jogos Olímpicos são retomados em Atenas, por iniciativa do francês Pierre de Fredy, conhecido com o barão de Coubertin. Nesta primeira Olimpíada da Era Moderna, participam 285 atletas de 13 países, disputando provas de atletismo, esgrima, luta livre, ginástica, halterofilismo, ciclismo, natação e tênis. Os vencedores das provas foram premiados com medalhas de ouro e um ramo de oliveira.


Jogos Olímpicos e Política


As Olimpíadas, em função de sua visibilidade na mídia, serviram de palco de manifestações políticas, desvirtuando seu principal objetivo de promover a paz e a amizade entre os povos. Nas Olimpíadas de Berlim (1936), o chanceler alemão Adolf Hitler, movido pela ideia de superioridade da raça ariana, não ficou para a premiação do atleta norte-americano negro Jesse Owens, que ganhou quatro medalhas de ouro. Nas Olimpíadas da Alemanha em Munique (1972), um atentado do grupo terrorista palestino Setembro Negro matou 11 atletas da delegação de Israel.  A partir deste fato, todos os Jogos Olímpicos ganharam uma preocupação com a segurança dos atletas e dos envolvidos nos jogos.

Jesse Owens: quatro medalhas de ouro nas Olimpíadas de Berlim (1936)

Em plena Guerra Fria, os EUA boicotaram os Jogos Olímpicos de Moscou (1980) em protesto contra a invasão do Afeganistão pelas tropas soviéticas. Em 1984, foi a vez da URSS não participar das Olimpíadas de Los Angeles, alegando falta de segurança para a delegação de atletas soviéticos.




Saiba como foi  a participação dos atletas do Brasil nas olimpíadas desde a Antuépia - 1920  Clique aqui : O Brasil nas Olimpíadas


Você sabia?
- No ano de 1916, as Olimpíadas deveriam ocorrer na Alemanha. Porém, em função da Primeira Guerra Mundial, os Jogos Olímpicos foram cancelados. 
- Em função da Segunda Guerra Mundial, os Jogos Olímpicos de 1940 e 1944 também foram cancelados.
- Críquete, golfe e cabo-de-guerra já foram esportes olímpicos no começo do século XX. Nas Olimpíadas de 1920 (Antuérpia - Bélgica), o tiro ao pombo também fez parte do quadro de jogos olímpicos.

- O lema olímpico "Citius, altius, fortius" (mais rápido, mais alto e mais forte) foi proposto por Pierre de Coubertin em 1894. Porém, o lema só foi oficialmente introduzido nas Olimpíadas de Paris de 1924. 


Vale lembrar: 
- Em 2016, as Olimpíadas ocorrerão na cidade do Rio de Janeiro.
- Em 2020, as Olimpíadas ocorrerão na cidade do Tóquio (capital do Japão).
- No ano de 2007, ocorreu, na cidade do Rio de Janeiro, outro evento esportivo internacional de grande importância: Os Jogos Pan-Americanos.
-  No ano de 2008, as Olimpíadas foram realizadas na cidade de Pequim (China) e contou com a participação de atletas de 205 países.
- Entre 27 de julho e 12 de agosto de 2012, ocorreram as Olimpíadas de Londres.

fonte: http://www.suapesquisa.com/olimpiadas/

O direito do licenciado em educação física ao livre exercício da profissão em quaisquer das áreas de atuação profissional



Ao longo da minha formação no curso de Graduação -  Licenciatura Plena em Educação Física na UFG, e posteriormente em toda minha atuação como professor sempre fiz oposição a esta concepção medíocre do CREF -CONFEF que instituiu de forma autoritária a fragmentação da formação do  Professor de Educação Física em nome da dita "reserva de mercado!" .

Mas avalio que os graduados com bacharelado ainda são os maiores prejudicados,  tendo em vista as limitações impostas na sua atuação, e a desvalorização deste profissional no campo de trabalho informal  (seja em clubes ou academias) em comparação ao Piso Nacional Salarial do Magistério  para um licenciado que atua como no campo formal  público ou privado (sem dizer a estabilidade da carreira quando aprovado em concurso público nos sistemas de ensino regular)
* informal (clubes, academias, e outras atividades afins)
* formal ( educação  regular e ensino superior)

Sugiro a leitura do artigo abaixo para maior  esclarecimento quanto à questão apresentada, visto que existem muitas controvérsias quanto ao entendimento da dita “regulamentação da profissão de Educação Física”, e que mostra de forma bem fundamentada que o Conselho não tem poder legal para impedir a atuação do licenciado também no campo informal. Sendo que o graduado com bacharelado está impedido de atuar campo formal  visto que não possui habilitação para lecionar nos sistemas de ensino regular.

Portanto é preciso que o licenciado busque de  forma jurídica o respaldo legal para que tenha garantido o seu direito de exercício da  profissão em todos os campos de atuação.
Com essa compreensão o que se observa de fato é que o exercício da profissão para o professor de Educação Física Bacharel (me recuso a usar o termo Educador Físico)  é o mais limitado em virtude dessa fragmentação. Infelizmente!

Conforme o artigo "O único critério para o livre exercício da profissão é a inscrição nos Conselhos Regionais de Educação Física e a posse do diploma obtido em curso de Educação Física oficialmente autorizado ou reconhecido."

FERNANDES JÚNIOR, Ernani Leite. O direito do licenciado em educação física ao livre exercício da profissão em qualquer área de atuação. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 2852, 23 abr. 2011. Disponível em: . Acesso em: 14 fev. 2016.

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O direito do licenciado em educação física ao livre exercício da profissão em quaisquer das áreas de atuação profissional



Wendell Lira: Goiano emociona o mundo e vence votação popular e leva o Prêmio Puskás 2015 gol mais bonito do ano


Uma conquista importante para quem já estava quase às margens no futebol brasileiro... às vezes o reconhecimento chega um pouco tarde.. é isso ai.. Parabéns Wendell Lira que representa milhares de "Wendells" no Brasil afora que não são valorizados pelo esforço e talento nos campos de futebol desse pais...

Com muita emoção, o Goiano Wendell Lira subiu ao palco em Zurique, agradeceu primeiramente aos familiares por todo o apoio e mandou uma mensagem para os brasileiros e todo o mundo:

"- Quero agradecer muito à minha família, e à nação brasileira que votou em mim. Minha mulher e minha filha são tudo na minha vida - disse o brasileiro, que encerrou o emocionado discurso lembrando a história de Davi e Golias."



Nascido em Goiânia, o ex-jogador do Goianésia E.C. e atual contratado do Vila Nova E.C. , Wendell Lira foi uma das principais promessas de uma geração do Goiás que revelou nomes importantes no meio do futebol Goiano, como o zagueiro Rafael Toloi e o lateral-direito Douglas, que estão atualmente no futebol europeu.

Devido as constantes lesões no início da carreira que atrapalharam o atacante,o mesmo não conseguiu se firmar no Goiás E.C. e atuou por outros clubes do estado, como Trindade, Anapolina e Goianésia, onde disputou o último Campeonato Goiano. Após passagem discreta pelo Tombense na Série C, Wendell fechou com o Vila Nova.




Com muita humilde, o atacante revelou em entrevita ser fã de Cristiano Ronaldo. Ele também disse que só a nomeação para o Prêmio Puskás já foi o suficiente para conseguir um salário melhor e com isso   ajudar sua família.

Após ganhar premio Puskas no evento Bola de Ouro da Fifa, realizado na última segunda-feira, em Zurique, o atacante, revelado pelo Goiás e que atualmente joga pelo Vila Nova, irá ganhar uma série de homenagens em Goianésia-GO, cidade de 66 mil habitantes a 170km da capital Goiânia.

Foi pelo clube da cidade que ele fez o considerado gol mais bonito de 2015, dando um voleio contra o Atlético-GO, no Campeonato Goiano do ano passado.

Wendell Lira nada mais nada menos,  desbancou Messi, do Barcelona, e Florenzi, da Roma, faturando o Prêmio Puskas. Foi a segunda vez que um brasileiro conquistou a honraria, depois de Neymar, em 2011.







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