Educação Física

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Goiânia, Goiás, Brazil
Professor de Educação Física com Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Federal de Goiás (2001). Especialista em Métodos e Técnicas de Ensino pela Universidade Salgado de Oliveira (2004). Graduando 10° Período de Engenharia Civil na Uni-Anhanguera (2020). Professor efetivo da Rede Municipal de Educação de Goiânia (Concursado 2002 e 2017), assumindo atualmente a função de Apoio Técnico Professor na Gerência de Gestão da Rede Física como Gestor de Processos de Obras Públicas da Educação. Atuou na Rede Estadual de Educação de Goiás (Concursado 2004) como Professor efetivo e Técnico de Basquetebol (2004-2013). Tem experiência como Coordenador Pedagógico da Unidade Regional de Educação Maria Helena Bretas da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia, como Supervisor de Curso no PRONATEC pelo Instituto Federal de Educação de Goiás, como Professor de Educação Física/Treinador de basquetebol de base no Ensino Fundamental e Médio e como Gestor no Acompanhamento de Processos de Licitação e Contrato de Obras Públicas. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3812780495033308

Reportagem sobre o Basquete em Goiás... até quando o basquete goiano ficará nessa situação?



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“Não vou mais reconhecer a FGB”, diz Talles Barreto
Presidente da Agel apoia clubes contra a Federação Goiana de Basquete
23/06/2009


Presidente da Agência Goiana de Esportes e Lazer, Talles Barreto afirmou ontem que não vai reconhecer a Federação Goiana de Basquete (FGB) enquanto entidade responsável pelo esporte em Goiás. A Agência marcou reunião com clubes goianos e representantes do esporte para discutir o documento que será encaminhado à Confederação Brasileira de Basquete (CBB).


A situação do basquete goiano não é das melhores. Há quatro anos, as equipes do Estado não disputam um campeonato estadual e acusam a Federação de dificultar o diálogo e não se movimentar na organização da competição. Sem um campeonato organizado reconhecido pela CBB, o basquete goiano perde espaço e sobrevive cada vez mais da paixão de praticantes. Apesar de não conseguir fomentar o estadual, FGB pleiteia etapas do campeonato brasileiro em Goiás.


Em reunião com o presidente da Agel e o chefe de gabinete do órgão, Walber Castro, ficou evidenciado que o órgão e os times da Capital definitivamente não falam a mesma língua da FGB. “Desde agosto do ano passado, Talles vem tentando solucionar a questão do basquete em Goiás. Não conseguimos estabelecer um diálogo com a Federação”, afirmou Walber. O próprio Talles chegou a admitir que a situação chegou em um ponto insustentável.


Após discutirem o futuro do basquete estadual, alguns pontos foram decididos na reunião. A Agel redigirá um documento assinado pelos 12 clubes da Grande Goiânia representados na reunião e por representantes do basquete goiano. No documento, ficarão explicitadas as dificuldades de diálogo e a situação do basquete estadual, além dos problemas de relacionamento entre Federação e clubes. A intenção é cobrar um posicionamento da CBB para a situação e evidenciar que a Agel não apoia a FGB.

Várias competições paralelas são realizadas periodicamente, mas sem uma entidade responsável. Os clubes cogitam até a criação de uma liga independente ou uma federação paralela que tome a frente do basquete goiano. Tales foi enfático quanto à situação do impasse e afirmou que vai apoiar os clubes. “Eu quero é fazer basquete, quero ver o esporte acontecer”, afirmou o presidente da Agel. No caso da criação de uma liga paralela, a Agência colaboraria com total apoio para a nova entidade, ainda que a Confederação Brasileira de Basquete não a reconhecesse como oficial. Os representantes dos clubes vão organizar uma comissão para entregar em mãos, na CBB, o documento da Agel.
Reportagem publicada no Diario da Manha: dia 24/06/2009

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